quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Jesus Cristo é o Santíssimo Redentor, nosso objeto central das celebrações do cristianismo

capela do Santíssimo Redentor, passagem
Stelio Majora, 800 Barreiro Belém Pará  
Uma missa no colégio Inês Maroja, nos distantes anos 80, deu início a vontade de se construir uma capela e assim a comunidade da passagem Estélio Maroja ter um lugar para render culto ao Senhor. A iniciativa de moradores como Dona Antônia, Bena, Benedita, Maria Azevedo(Conceição Vaz e Lourival - já falecidos) e tantos outros, colocou para frente o projeto tão querido por aquela comunidade. 

Foi assim que a união entre os Missionários Redentoristas da época (diácono Brito e os Padres Marcos, Flavio, Jose e Leo), Irmã Ghorete, (então diretora do colégio Inês Maroja), e os moradores da área deu origem a comunidade Santíssimo Redentor. O terreno para a construção da capela foi doado por Domingos Alfredo Costa e a vinda da comunidade católica foi incentivada pelo senhor Antonio Soares. Através de mutirão a primeira capela foi erguida. O primeiro coordenador da comunidade Santíssimo Redentor foi o senhor Otílio Moura de Farias


Na ultima década tivemos uma grande avanço na evangelização e infraestrutura em nossa comunidade com a força dos padres Antonio e Olimpio e seus auxiliares. Em  2016 com mais de 36 anos a comunidade viemos uma etapa de acolher novas pessoas para adora e trabalhar para nosso senhor Jesus cristo em nossa capela, que com apoio dos seus dizimistas e colaboradores, sofreu uma revitalização para melhor receber os cristãos, então vamos juntos festejar a Jesus o Santíssimo Redentor pelas graças.   

missa na capela do santíssimo redentor com o bispo auxiliar


Na atualidade a comunidade realiza os seguintes trabalhos: Catequese, Crisma, Legião de Maria, Pastoral do Dizimo, Pastoral do Menor, Pastoral de Liturgia com adultos e criança, Guardas, Terço dos homens, Encontro Com casais e organiza da pastoral da musica (com banda athos e anjos de deus) da juventude (com o renascer).
   




Agenda de atividades e horários: 
Missa: 2º (P. liturgia) e 4º (conselho pastoral CPC) domingo de cada mês, às 18:00h com Batizados
Celebração da Palavra: 1º (juventude) e 3º (legião de Maria) 5° (PL) Domingo de cada mês, às 18h.
Celebração com Crianças: Todos os domingo (Micri, catequese e legião mirim), às 08:30h.
Novena de N. S. Perpetuo Socorro: todas as terça feiras (legião Maria) as 17:00 
Terço dos homens: toda quinta feira (GOTH) as 06:00h
Adoração o santíssimo sacramento: toda as quinta feiras (Pastorais) as 19:30h
Encontro de catequese: todo sábado (crianças) às 15h e (jovens)18h
Reunião liturgia: todo 1ª Segunda feira do mês as 19:30h    

O ato de fazer festa é tão antigo quanto a humanidade. Celebrar é uma maneira de aprovar e confirmar o que nos é importante e não deve ser esquecido. Por mais variados que sejam os motivos e as formas das festas, trata-se sempre de celebrações de acontecimentos notáveis, dignos de serem lembrados e agradecidos.

Depois da experiência do acontecimento de Cristo ressuscitado, nada mais lógico que a Páscoa projetasse sua luz sobre todas as festas da Igreja e se tornasse, por sua vez, o objetivo central das celebrações do cristianismo. O mistério pascal cristão foi celebrado primeiramente aos domingos, como páscoa semanal, até que se introduziu a festa da Páscoa da Ressurreição como Páscoa anual.

icone e as pastorais
da comunidade católica santíssimo redentor
 Mas a vivência da fé exigiu novos desdobramentos do tema fundamental da Redenção. Assim, a evolução histórica das festas cristãs passou a incluir também outros acontecimentos da vida de Cristo, desde a encarnação até a glorificação e sua segunda vinda, no final dos tempos.

O vasto calendário das festas religiosas, engenhosamente construído pela Igreja, tem um único objetivo: que a comunidade celebrante perceba o poder triunfador da Páscoa de Cristo, razão central da nossa fé. Incluem-se aqui as celebrações de Nossa Senhora e as memórias dos mártires e santos, em cujas vidas manifestou-se o Senhor ressuscitado.

imagem do santíssimo redentor em belém 
 Nesse contexto, no terceiro domingo do mês de julho, os redentoristas festejam o Santíssimo Redentor . O fundador, Santo Afonso Maria de Ligório, quis os seus “filhos espirituais” plenamente identificados com o Cristo redentor da humanidade, com as mesmas atitudes e os mesmos sentimentos Dele. Nossa vocação é continuar a presença de Cristo e sua missão de redenção no mundo, pregando a Palavra de Deus aos pobres e mais abandonados. Daí o nome que nos distingue: Missionários do Santíssimo Redentor – Redentoristas!



santissimo
Qual o sentido da festa do Santíssimo Redentor?
O mistério da Redenção começa com a 
Encarnação de Cristo, se realiza em plenitude na Páscoa e se perpetua na Eucaristia. No Natal, quando o céu e a terra se encontram, ganhamos de Deus o maior de todos os presentes: seu divino Filho se fez um de nós para que Nele nós fossemos mais! Na Páscoa, naquela noite em que Jesus rompeu o inferno e ressurgiu vencedor da morte, proclamamos: de que nos valeria ter nascido, se Ele não nos resgatasse em seu amor? Ainda, como cantamos na liturgia pascal: “ó culpa tão feliz que há merecido a graça de um tão grande Redentor!” Celebramos Jesus Cristo no seu mistério de Redenção. 

missa, adoração e celebração da palavra ao santíssimo 
 Celebramos não somente como um fato histórico, mas em seu sentido intrínseco: o amor do Pai que nos deu seu Filho único e o amor do Filho que, obediente ao Pai, entregou-se pela salvação de todos. Em Cristo o Pai quis restaurar todas as coisas, assim o amor do Pai pelo Filho nos atinge, nos resgata.


juventude do santíssimo redentor


Na festa do Santíssimo Redentor, pela celebração litúrgica, nós nos aproximamos desse mistério do Redentor para em Cristo, com ele e por ele, dar graças ao Pai e implorar: “Continuai em nós, Senhor, a obra que iniciastes”.


Assim seja. Amém!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A verdade: A Belém de Edmilson e a Belém de Duciomar

A verdade: A Belém de ontem de Edmilson, seu povo era mais cuidar que a Belém de hoje de Duciomar.

governo Edmilson fez o ver o rio














governo Duciomar abandonou o ver o rio (lona azul nas cabanas?)



















governo Edmilson fez a orla de mosqueiro


governo Duciomar andonou a orla de mosqueiro



governo Edmilson fez o projeto via do mercadores no comercio


governo duciomar abandou a o projeto via do mercadores no comercio



o governo Edmilson fez o projeto e conseguiu recurso do ministro da cidades Olívio Dutra para vila da barca afinou o convenio no aniversários de 388 anos de belém
















o governo duciomar abandou o projeto as obras estão paradas e CAIXA repassou o dinheiro
































governo edmilson fez a nova almirante barroso com a ciclovia mas segura do pais
















governo duciomar acabou com  a ciclovia segura na almirante barroso com esse brt malplanejado
















o governo do edmilson fez a praça do operário em frente do terminal rodoviário


o governo duciomar não faz a manutenção da praça veja esse esgoto da praça aberto criminosamente na esquina da cipriano santos em s.braz
















no governo edmilson mas de 40% da população tinha cobertura do programa família saudável, que levava medico e remédios para os que mas precisavam.














governo duciomar caiu para 16% da população q tem cobertura do programa família saudável em belém (o psm no tempo do dudu)














na Belém do Edmilson, muita gente foi ouvida no congresso da cidade e nao foi só em sala de ar condicionado e o os conselheiros do conselho da cidade decidiram fazer e Edmilson Rodrigues fez, o centro de atenção a saúde dos usuários de álcool e dragas em belém na av. almirante barroso (na frente do bosque), para conhecimento do Zenaldo que esta desenformando desse politica publica feita no governo do povo.
















na belém de hoje de duciomar, em 7 anos ele nem levou polos do centros para outros distrito ou bairros da cidade, e desidratou a centro da almirante no distrito do DABEL e muito mesmo estalou qualquer conselho de controle social para fazer a gestão do centro e o duciomar foi criando e eleito prefeito de belem pelo PSDB de zenaldo, porque que o deputado zenaldo não lutou pra ter o conselho na centro que edmilson fez?

sábado, 7 de janeiro de 2012

179 anos da Cabanagem! A Revolução Popular da Amazônia ”O Povo no Poder

congresso da cidade de Belém,  nossa cabanagem
O Dia (7.01) é marcada pelos 179 anos da revolta da Cabanagem do Pará (1835-1840) - o único movimento político do Brasil em que os pobres tomam o poder, de fato. Entre as causas da revolta encontram-se a extrema pobreza das populações humildes e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil.

Revolução no Brasil”. Cinco  anos de  lutas  renhidas,  guerra  civil 
que levou a vida de trinta mil habitantes, cerca de um quinto da 
população da então Província do Grão Pará. 

Para Caio Prado Junior, em seu livro “Evolução Política do Brasil” 
a  Cabanagem  foi  “...  um  dos  mais  notáveis,  se  não  o  mais 
notável  movimento  popular  do  Brasil.  É  o  único  em  que  as 
camadas mais  inferiores da população  conseguem o poder de 
toda  uma  Província  com  certa  estabilidade.  Apesar  de  sua 
desorientação,  apesar  da  falta  de  continuidade  que  a 
caracteriza,  fica-lhe,  contudo  a  glória  de  ter  sido  a  primeira 
insurreição popular que passou da simples agitação a uma tomada efetiva de poder.” 

E,  o  anseio  de  Liberdade  que  mobilizou milhares  de  Paraenses  é  uma  chama  que  não  se apagou  no  coração  da  Amazônia.  Arde  alimentada  pela  injustiça,  pelo  desrespeito,  pela indignidade  com  que  somos  tratados,  ainda  nos  dias  de  hoje.  Às  riquezas  vegetais  daquela época somou-se a descoberta das riquezas minerais, o potencial dos recursos hídricos, o valor de nossa biodiversidade. Tudo alvo da  cobiça dos que querem o enriquecimento a qualquer custo, ou, melhor dizendo, ao custo do trabalho escravizado da maioria, que, apesar de dona desta riqueza dela foi feita escrava. 

participação popular dos cabanos
 O  Pará  segue  sendo  tratado  como  um  grande  almoxarifado  para  o  desenvolvimento  dos outros. E, hoje como ontem não  falo de nossos  irmãos brasileiros, mas dos que representam os  interesses  imperialistas. Enquanto o Brasil era sugado nos ciclos do pau-brasil, da cana de 
açúcar, do ouro, o Pará ficava na bubuia, como que sendo guardado para um butim maior. 

E, o butim  começou  e  continua  acontecendo.  Os  maiores  investimentos  realizados  em  nosso Estado não  são para agregar valor aos nossos produtos,  industrializar a  região e promover o desenvolvimento.  Os  maiores  investimentos  são  para  aumentar  a  capacidade  de  exportar 
nossa matéria prima, nossas riquezas. O modelo é um velho conhecido: a mina, a estrada de ferro e o porto. Ou para outros, o desmatamento, a pata do boi e as grandes plantações.

E, se em 1838 tiveram que editar uma lei para forçar os homens livres desta terra a trabalhar, em regime de servidão, hoje o aparato legal não deixa por onde.  

A  Lei Kandir  retirou mais de 21 bilhões de  reais das nossas parcas  receitas, de 1997 a 2010 (no tempo do governo do PSDB), para favorecer a exportação: minério, madeira, boi em pé, tudo que der para levar. E, ano após ano, o Estado fica na mais completa dependência dos recursos federais. A “compensação da lei Kandir”, no orçamento de 2012, depois de muita discussão, chegou a 3 bilhões e novecentos milhões, e é para TODOS OS ESTADOS, que se encontram na mesma situação. 

O resultado da legislação que determina o não pagamento de ICMS aos Estados produtores de energia  elétrica,  aliado  a  outros  fatores,  como  a  privatização  do  setor  elétrico,  foi  a contradição vivida no Pará e na Amazônia, quando, somente após trinta anos da construção de Tucuruí é que mais de um milhão de Paraenses pode  ligar um bico de  luz em  seus  lares. 

E, ainda há muito por  se  fazer. Estão aí nossos  irmãos marajoaras, atores 
destacados nas  lutas Cabanas, ainda hoje sem contar com energia firme em seus municípios. 

educação cabana
 E,  a  tal  da  responsabilidade  fiscal?   Que  ficam  vendendo  por  aí  que  é  para  impedir gastos excessivos com pessoal? Mas, na verdade é para engessar os investimentos públicos e garantir o tal do superávit primário, ou seja, a prioridade para os “donos da banca”, os banqueiros! No orçamento da União, para 2012, os bancos já têm garantido 47,19%, ou seja, 1,014 trilhão de reais!!!!!!!!!!!  Enquanto  para  a  saúde  e  educação  estão  previstos  3,98%  e  3,18%, respectivamente!!!!!!!! Todos nós queremos que os governantes tratem com responsabilidade os recursos públicos, mas onde está a responsabilidade com os direitos e as necessidades do povo, tolhidos e postergados em nome da sacrossanta dívida pública???? 

Hoje,  como  ontem,  nossa  luta  segue  por  Liberdade. Não  a  Liberdade  separatista, mas  a  de cidadãos, de homens  livres e  iguais. É uma  luta de  libertação nacional. Para que nós, o Povo Brasileiro  tenha  o  comando  do  nosso  país  em  nossas mãos. Que  as  nossas  riquezas  gerem desenvolvimento  para  o  nós  o  Povo  Brasileiro,  do  qual  com  muito  rgulho  nós,  Cabanos Paraenses, fazemos parte. 

Belem , 12 de janeiro aldeia cabana
 Lembremos o chamamento de Antônio Vinagre, às vésperas do segundo ataque dos Cabanos à Belém, em 14 de Agosto de 1835: 
 “...Dignos  filhos  do  gigante  Amazonas,  valentes  e 
denodados defensores das  liberdades dos cidadãos 
brasileiros,  a  nós  cumpre  vingar  a  afronta  feita  a 
esta briosa Província, que hoje geme sob o mais vil 
despotismo.  Que  cada  um  de  nós  seja  um 
Guilherme Tell na defesa da Pátria e da Liberdade! 
Seja  a  nossa  divisa:  Vencer  ou Morrer!  Os  vossos 
chefes  estão  na  vossa  frente  e  onde  maior  for  o 
perigo,  aí  será  o  seu  posto  de  honra!  Somos 
paisanos, desconhecemos a arte da guerra. Mas nós havemos de bater como os mais briosos 
e aguerridos soldados...”  

vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=gI2Fu47hpVs

Viva a Revolução Cabana! Viva os Mártires da Luta por Liberdade!  

Belém, 07 de janeiro de 2014